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Sabia que a (boa) manutenção de motos usadas (ou novas) é o melhor caminho para aumentar a longevidade da viatura. A manutenção preventiva é a melhor de se assegurar que conduz em segurança. Além disso, ao detetar os problemas atempadamente evitará incidentes maiores no futuro e também uma conta mais baixa no mecânico! Confira, então, as nossas dicas de manutenção da moto.

1. Cuidados básicos com a moto

Independentemente de ser uma moto usada ou nova, há cuidados básicos. Falamos, por exemplo, dos níveis de óleo, água (nos modelos refrigerados a água) e da calibragem dos pneus.
Recorde-se que toda a informação sobre o óleo (quando trocar e tipologia) se encontra no manual do veículo.

2. Limpeza da moto

Após comprar a moto usada, aconselhamos-lhe sempre a fazer uma boa limpeza – mesmo que esta apareça imaculada. O pó acumulado em zonas mais discretas e de difícil acesso (buracos, ranhuras, etc.) pode influir negativamente no desempenho do motociclo. Nesse sentido, os manetes e os pedais são muitas vezes as partes mais afetadas.

3. Calibração dos pneus

Mesmo que tenha comprado uma moto usada em boas condições, recorde-se de verificar os pneus para ter a certeza de que não se encontram ressecados. Caso estes se encontrem rachados, o melhor será trocá-los.

O ideal é que a calibração dos pneus seja feita pelo menos uma vez por semana.

4. Mantenha a lubrificação em dia

Mesmo que use a moto pontualmente, não descure a lubrificação dos fluídos da moto. Nesse caso, basta que ligue a moto, mesmo parada, permitindo que esta atinja a temperatura ideal, permitindo ao óleo circular por todo o conjunto mecânico.

Além disso, a cada seis meses deverá trocar o óleo – e, sim, isto aplica-se também se usar pouco a moto. É que os km não são o mais importante, recorde-se que os fluídos da moto têm prazo e, se o deixar passar, acabam por perder as suas propriedades.

  • Ah, outra dica de manutenção preventiva para o inverno! Por causa da chuva, não descure a lubrificação das correntes antes de começar a conduzir. Recorde-se também de verificar a folga da corrente e de a ajustar corretamente.

5. Combater o desgaste

O desgaste não tem de ser um sinal de negligência, nem de “demasiado” uso do antigo condutor. É muitas vezes um sintoma da passagem do tempo. Se nos cabos de aço dos freios, embreagens e acelerador notar ferrugem, compete-lhe a si fazer a troca das peças.

6. Estado das pastilhas de freio

Se notar que estas estão gastas, mesmo que seja só um pouco, troque-as imediatamente. Um bom sintoma é quando começa a escutar ruídos diferentes vindos da moto. Não permita o sistema desgastar por completo ou o conserto será muito mais caro! Apostar na manutenção preventiva da moto é a melhor forma de, a longo prazo, ter de gastar menos em reparações e menos idas ao mecânico!

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